Risco Fiscal é maior preocupação do Banco Central


 

Na manhã dessa terça-feria (1) o Comitê de Política Monetária (COPOM) revelou que o Banco Central acrescento risco de indisciplina fiscal e ás demais ameaças a instabilidade da moeda.

Na ata do COPOM os membros avaliam há uma maior sensibilidade dos mercados a fundamentos fiscais, concomitantes ao aperto das condições financeiras, inspirando maior atenção para os países emergentes. Ou seja qualquer iniciativas dos governos por mais que seja de países desenvolvidos, que deixe de lado a disciplina fiscal pode afetar os preços dos ativos e provocar turbulência nos mercados.

A taxa Selic para final de 2023 segue inalterada a 11,25%.