Monetização do WhatsApp é a próxima grande receita do Meta





Diante de preocupações com a saúde financeira do grupo Meta, Mark Zuckerberg se posicionou para acalmar os funcionários logo após a primeira demissão em massa da empresa, dúvidas sobre a capacidade financeira da empresa começaram a surgir.

Após a demissão de 11 mil pessoas,  Zuckerberg realizou uma reunião com toda a empresa onde pontuou as vantagens do Messenger e WhatsApp estarem em fase inicial de monetização e como isso trará um efeito financeiro positivo para o grupo nos próximos anos, numa tentativa de acabar com rumores de que a Meta não teria um futuro financeiro evolutivo. 

"Falamos muito sobre a oportunidade de longo prazo, com o metaverso, mas a realidade é que as mensagens comerciais provavelmente serão o próximo grande pilar de nossos negócios, á medida que trabalhamos para monetizar mais o WhatsApp e o Messenger " disse Zuckerberg.

O maior gasto da Meta foi com o pessoal, seguida de investimentos para suporta sua grande infraestrutura de aplicativos de mídia social, ao todo 20% da receita estava indo para a Reality Labs responsável pelo metaverso.

O CEO do Meta afirmou que a Reality Labs está gastando cerca de 40% do seu orçamento na realidade virtual, enquanto o restante foi gasto na Horizon nome dado ao mundo virtual criado pela empresa.

Andrew Bosworth, diretor de tecnologia responsável pela Reality Labs, disse que os óculos de realidade virtual precisaram ser melhores que os celulares para atrair clientes potencias. Bosworth disse que a preocupação estava sendo em criar óculos para empresas e que isso na verdade é um nicho, a preocupação deveria estar em desenvolver os óculos virtuais para o grande público.